
sábado, 18 de dezembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Público jovem intensifica as ações do Locomotivo
Os jovens estudantes e assíduos frequentadores do cineclube Locomotivo: Arlan, Danilson, Matheus, Jhone e Marcelo, sugeriram a exibição do filme “O menino do pijama listrado”, que ficou marcada para domingo, dia 31 de outubro, às 19h30.
Esses rapazes articularam uma galera que nunca havia participado da sessão cineclubista no Locomotivo e a pequena sala de exibição ficou lotada.
A sessão foi um sucesso, no debate, o público participou com falas importantes relacionadas ao contexto histórico e à produção do filme.
Não satisfeitos com apenas uma sessão no fim de semana, no sábado, os cineclubistas do Locomotivo já estão articulando uma programação também para o domingo, com direito até a pipoca.
Isso significa que a cidade de Arcoverde, através do cineclube Locomotivo, está retomando a “cultura do cinema”, mesmo com a extinção das tradicionais salas da cidade, a exemplo do cinema Las Vegas, Cine Bandeirantes e Cinema Rio Branco, que representavam um equipamento cultural importante na região para o público de todas as idades.
Agora, essa cultura volta a ser valorizada pelos jovens que acreditam nesse ambiente coletivo, não só como um espaço de lazer, mas também como um lugar de interação, de apreciação com visão crítica da arte cinematográfica e de aquisição de novos conhecimentos.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Houve uma vez dois verões
Contamos com a presença do público fiel, que vem comparecendo a todas as exibições, para prestigiar os filmes que o próprio público escolheu por meio de votação na internet.
Na última sessão do mês, o filme houve uma vez dois verões, de Jorge Furtado, atraiu a atenção do todos.
Durante a exibição as pessoas adentraram a trama participando de cada acontecimento, às vezes com comentários, mas sempre com muitas risadas.
No debate não houve uma conversa aprofundada, o silencio tomou conta da sala e parecia que ninguém conseguia manifestar uma opinião, optando por somente sentir as reações provocadas pela arte cinematográfica, sem verbalizar.
Diante dessa posição do público, iniciamos uma conversa sobre as próximas exibições, e logo surgiram diversas propostas de filmes brasileiros e estrangeiros que serão submetidos a votação, a exemplo dos filmes deste mês.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Animações para adultos - humor
O público chegou cedo, muitos adolescentes compareceram para prestigiar a produção de animações brasileiras.
No debate, chegamos à conclusão de que as produções cinematográficas na linguagem de animação estão crescendo no Brasil, o conteúdo crítico político e a qualidade técnica foram algumas uma das características observadas nessas produções.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
"O homem nu" no Cineclube Locomotivo

A primeira versão foi filmada no ano de 1968 e teve a direção de Roberto Santos.
Essas questões foram debatidas ao final da exibição, a galera elogiou a produção do filme e o roteiro, o qual traz importantes reflexões com relação à nudez e à manipulação da mídia diante dos acontecimentos.
sábado, 2 de outubro de 2010
Billy Elliot

Para a programação do mês de outubro, a equipe do Locomotivo teve a ideia de realizar uma votação pela internet, para que o próprio público escolhesse os filmes que seriam vistos todos os sábados do mês.
Após 5 dias, fechamos a votação com 114 votos. O filme que obteve o maior número de solicitações foi Billy Elliot.
Iniciamos o filme dublado, devido à presença de crianças na sessão. Durante a exibição as pessoas se divertiram muito com as cenas cômicas, e se emocionaram também com a história do garoto bailarino.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Entre a arte e o amor, a história de talentosas mulheres na tela do Locomotivo

O que essas mulheres tem em comum é o talento para a arte e as arrebatadoras paixões. A vida intensa dessas artistas marca o mês de agosto no Locomotivo, mais uma vez proporcionando o acesso a bons filmes de arte que dão um toque todo especial ao fim de semana na cidade de Arcoverde.
Não esqueçam, a sessão acontece todo sábado às 19h30 (pontualmente) na Estação da Cultura.
Esperamos todo mundo lá.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Com pipoca, encerramos o mês especial Almodóvar
O filme exibido foi Volver, lançado no ano de 2006 e protagonizado (mais uma vez) pela talentosa Penélope Cruz. Num breve debate, ressaltamos as características principais dos filmes de Almodóvar e relembramos os filmes exibidos no mês de julho, fazendo uma comparação entre eles.
Após o período junino, houve uma dispersão no público que frequenta o cine, aos poucos estamos novamente ocupando todos os lugares da sala de exibição.
Com pipoca, a última exibição de julho foi marcada pelas cenas dramáticas e as pitadas de humor do filme Volver.
Esperamos todos no próximo sábado. Até lá.
domingo, 25 de julho de 2010
Importantes conquistas do Locomotivo no 1º semestre
Público de cinema não é apenas aquele que paga entradas! Isso a FEPEC (Federação Pernambucana de Cineclubes) vem provando através da contabilidade do público freqüentador das sessões cineclubistas que se espalham em todas as regiões do Estado. Essa contabilidade ocorre através do envio de relatórios de atividades para a secretaria da FEPEC.
O CINECLUBE LOCOMOTIVO em Arcoverde-PE é exemplo maior em militância para provar que fora das salas de Multiplex há um público de cinema que merece ser atendido por ações governamentais que possibilitem este acesso.
O Locomotivo ganhou no início de junho neste ano o 1º Prêmio FEPEC de intercambio, em que o cineclube federado que tiver maior quantidade relatórios de sessões enviados ganha passagens de ida e volta para participar de uma sessão cineclubista em qualquer cidade de Pernambuco. Numa escolha acertada Raphaella Araujo e Jessica Mendes do Locomotivo estiveram em Recife nos dias 05 e 06 de junho e participaram das sessões do Cine Cabeça (Cinema São Luiz) Cineclube Macaíba (Guadalupe, Olinda).
O Locomotivo Cineclube hoje é um exemplo de organização, sempre envolvido nos acontecimentos coletivos do movimento cineclubista conseguiu aprovar seu primeiro projeto de manutenção de cineclube no FUNCULTURA, que promete colocar ainda mais combustível neste trem carregado de cultura sintetizada na linguagem audiovisual.
São ações cidadãs e artísticas como essas do Locomotivo Cineclube que dão à cidade de Arcoverde um charmoso clima de produção e consumo de bens artísticos que atraem visitantes, que quando chegam se demoram a ir.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
FUNASE também é parceira do Locomotivo

domingo, 11 de julho de 2010
Projeto Fazendo Cena em parceria com o Locomotivo

quinta-feira, 8 de julho de 2010
Especial Almodóvar no mês de julho
Pedro Almodóvar, nascido no ano de 1958 na Espanha, é considerado internacionalmente um dos três maiores representantes do cinema espanhol.
Desde 1974 fazendo filmes amadores (produzidos em Super 8), Almodóvar começou a deixar sua marca com ''Dark Habits'' (1984), a história de freiras delinquentes. A filmografia que se seguiu é vista como uma mistura kitsch de comédia e melodrama, com recorrente abordagem das várias facetas da sexualidade (o diretor é assumidamente homossexual).
O cinema original, extravagante e ousado de Pedro Almodóvar tem ainda forte componente autobiográfico - ''Toda minha vida está em meus filmes'', ele disse uma vez. Seu primeiro grande sucesso mundial foi o filme "Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos", indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e que teve seu roteiro (escrito por Almodóvar) premiado no Festival de Veneza e projetou o ator Antonio Banderas.
Com "Tudo Sobre Minha Mãe" ele solidificou seu prestígio; a produção (que entre outras coisas mostra um jovem tentando descobrir a identidade de seu pai) ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Seu filme seguinte, "Fale com Ela", foi igualmente bem recebido, embora deixe de lado a temática feminina e aborde o universo dos homens. A história gira em torno da amizade de dois homens apaixonados por mulheres em coma - uma bailarina e uma toureira.
Almodóvar desenvolve paralelamente ao cinema uma carreira de escritor, já tendo publicado contos, artigos e o livro ''Fuego en Las Entrañas''.
Este mês de julho o Locomotivo cineclube exibirá 4 filmes deste diretor, o primeiro filme será “Fale com Ela”. Poderemos fazer uma análise do estilo deste diretor, e comparar a outros estilos de filmes já vistos no cineclube. A idéia é proporcionar esse diálogo de linguagens e estéticas dos maiores nomes da cinematografia mundial.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Locomotivo a todo vapor
domingo, 13 de junho de 2010
Por fim, tudo acabou em Romance
No Cineclube Locomotivo não temos a prática de exibir filmes de acordo com datas comemorativas comerciais como: dia das mães, natal, dia dos namorados ou outros.
No dia 12 de junho, tínhamos programado uma sessão para registrar o centenário de Pagu, data que pouco teve repercussão até mesmo no meio artístico.
Entretanto, o filme travou logo no início, tínhamos testado e até mesmo assistido esse filme antes da exibição, parece que o espírito dos namorados conspirava a favor próprio. Corremos até a locadora e rapidamente escolhemos o filme brasileiro Romance, uma obra prima do cinema nacional.
Esse filme foi escolhido devido ao público ser, em sua maioria, adolescentes em processo de formação em teatro e o filme possibilita uma contribuição nessa linguagem artística. A escolha foi muito acertada, o filme causou um êxtase no público, o debate foi apurado e o imprevisto não comprometeu a sessão.
“É o filme brasileiro mais perfeito que já vi” foi a fala espontânea de um rapaz assim que subiram os créditos do filme.
O Locomotivo segue fumaçando!
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Locomotivo homenageia Pagu.

Para homenagear essa mulher importante para a história do Brasil, o cineclube Locomotivo exibe neste dia 12 o filme Eternamente Pagú, de 1988, o primeiro longa metragem dirigido por Norma Benguell.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Jean Charles

O debate aconteceu brevemente, falou- se que as imagens do filme pareciam uma produção caseira, mas que isso não o tornou um filme ruim. E também, que o filme foi feliz em mostrar o Jean Charles, como um homem comum, cheio da malemolência brasileira. E não o ‘canonizou’ como acontece na maioria dos filmes.
Nossas falas se calaram com uma última definição: É um filme bonito!
sábado, 29 de maio de 2010
Para além do bom e do ruim
Apreciar, analisar e criticar uma obra de arte é arte para poucos. É verdade que a função primeira e fundamental do produto artístico é encantar, impressionar, transformar, chocar, comover: causar a catarse e a epifania, alertar sobre nosso modo de ver o outro, o mundo e a própria arte.
Todavia, esse produto artístico contemplado sempre deixa uma ampla margem para as diversas possibilidades de interpretação, de atribuição de valor moral e estético, justamente por ser fruto da criação e da imaginação humana, imbuindo-se de toda sua subjetividade.
Isso aqui, que posicionamento político tem? E tem? Que técnica usou? Que tendência estética segue? E segue alguma? Em que proporção se afiniza ou transgride o universo de expectativa de dada linguagem?
Assim, toda obra de arte tem um vácuo, um vazio, um nada, que passa a ser preenchido quando é criticado. E nosso nobre egoísmo humano sempre haverá de querer que o “meu” ponto de vista seja o melhor. Mas a crítica não pode se contentar com o óbvio, o superficial, com o “quase-nada”.
A análise de um filme, por exemplo, geralmente se restringe a definições como “é bom” ou “é ruim”, “gostei” ou “não gostei”. É pouco. É quase-nada. Evocando o crítico de cinema André Bazin: "A função do crítico não é trazer numa bandeja de prata uma verdade que não existe, mas prolongar ao máximo possível, na inteligência e na sensibilidade dos que o leem, o impacto da obra de arte".
Sabendo-se que crítica é a somatória de opinião mais argumentos, visando ao prolongamento do efeito catártico e epifânico, uma pergunta deve suceder essas definições: Por que é bom? Por que é ruim? O que é ser bom ou ruim? Por quê? Por quê?
Então, para além do “bom” e do “ruim”, “olhai o sinal, ficou verde”. Para o apedrejamento e a glorificação. Para os dois ou nenhum deles.
É com esse espírito de espectador-ator-crítico-juiz implacável que o Locomotivo Cineclube direciona seus debates. Neles, atores invisíveis explodem e ganham forma. Desconhecidos recebem os louros da glória. Filmes marginais são canonizados e canonizados são excomungados. E aquela cinebiografia revolucionária e provocativa? Passa a ser apenas "moralista". Personagens consagrados se tornam “extremamente patéticos” e enredos irrepreensíveis viram narrativas “absolutamente idiotas”. Às vezes o bom continua bom e o ruim continua ruim. Mas, sinal verde!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Encontro do Núcleo de Estudos Audiovisuais
quinta-feira, 27 de maio de 2010
O Contador de Histórias

Na sessão O contador de histórias, contamos com a presença de alunos da escola Carlos Rios, além do público que frequenta regularmente o cineclube, os quais, mesmo já tendo visto o filme, se interessaram em rever essa história. Todos participaram do debate, expondo suas opiniões, emoções e críticas.
domingo, 16 de maio de 2010
Zuzu Angel
A sessão Zuzu Angel "deu o que falar"! O público analisou criticamente o trabalho dos atores e atrizes nesse filme, além disso, elogiaram o texto e ficaram impressionados com a incrível história de vida dos personagens principais.
Na próxima sessão, mais um filme que aborda uma história real: O Contador de Histórias.
Nos encontramos lá.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Meu pé de laranja lima
Esse garotinho que aparece na foto é João Vítor, ele adorou o filme Meu Pé de Laranja Lima exibido no Cineclube Locomotivo, e até se identificou com o personagem principal, o Zezé, uma criança muito esperta que adora fazer travessuras.
O filme emocionou o público, que pode curti-lo com pipoca e guaraná, e ainda participar de uma boa conversa ao final da exibição.
sábado, 6 de março de 2010
Locomotivo exibe neste sábado,06/03:

Veronika (Sarah Michelle Gellar) é uma bela jovem em seus vinte e poucos anos, com um bom trabalho e um bom apartamento em Nova York. Porém para ela as pessoas são frias e vazias. Ela não aceita a idéia de viver uma vida sem sentido. Assim Veronika decide morrer com uma overdose de calmantes. Ao acordar de um coma em uma clinica, descobre que terá apenas uma semana de vida. Nesta adaptação da mais peculiar obra de Paulo Coelho vemos como a morte pode provocar intensas transformações em nossa visão da vida
» Direção: Emily Young
» Roteiro: Paulo Coelho (livro), Larry Gross (roteiro), Roberta Hanley (roteiro)
» Gênero: Drama
» Origem: Estados Unidos
» Duração: 103 minutos